Todos nós sabemos que quando nasce uma criança as despesas sobem quase na mesma proporção da nossa felicidade.
Há despesas inevitáveis (fraldas, alimentação, creche) e há àquelas que podendo ser evitadas, muitas vezes optamos por não o fazer. Falo de roupa e de um manancial de material de puericultura, que por vezes quase não é utilizado, ou é apenas por uns meses.
As roupas dos primeiros meses quase não são vestidas, de tão depressa que eles crescem.
A partir do 1.º ano o crescimento abranda, as roupas duram mais tempo, mas não dá para ficarem inutilizadas numa época.
Vale tudo menos o desperdício!
Há despesas inevitáveis (fraldas, alimentação, creche) e há àquelas que podendo ser evitadas, muitas vezes optamos por não o fazer. Falo de roupa e de um manancial de material de puericultura, que por vezes quase não é utilizado, ou é apenas por uns meses.
Logo no 1.º filho, durante a gravidez fiz a lista de tudo aquilo que iria necessitar nos primeiros meses de vida da criança e quando algumas amigas e familiares começaram a dizer para não comprar certas coisas que elas tinham e estava novo eu incluí mais três colunas na minha lista: emprestado/dado, por quem ou a comprar. Assim, não só foi mais fácil responder à pergunta "o que é que precisam" como também se poupou muito.
As roupas dos primeiros meses quase não são vestidas, de tão depressa que eles crescem.
A partir do 1.º ano o crescimento abranda, as roupas duram mais tempo, mas não dá para ficarem inutilizadas numa época.
Tendo eu uma família grande e com muitos primos mais velhos que o meu filho, começaram a chegar sacadas de roupa, que chegando ao fim da época passam ao próximo primo ou amigo. Por vezes os nossos encontros familiares parecem uma feira.
Mas o empréstimo de roupa não necessita de ficar dentro do ambiente familiar. Não devemos ter vergonha de emprestar e/ou aceitar emprestado roupa de colegas, vizinhos ou amigos. Não se trata de pobreza ou forretice, mas sim de dar um uso mais inteligente ao nosso dinheiro e fazer com que algo que gostamos não acabe ali a sua vida útil.
Não me choca nada que venham ter comigo a perguntar se tenho roupa dos miúdos que já não precise, nem que me venham perguntar se preciso de alguma coisa para os meus.
E sim, claro que não se resiste a fazer aquelas comprinhas maravilhosas, principalmente para a menina.
E sim, claro que tenho de comprar calças de ganga para o rapaz várias vezes por ano, pois rara é a criança com mais de 3 anos que deixa umas calças de ganga passarem por ele sem a destruição quase total em poucas semanas.
Também os brinquedos entram neste rol de coisas a passar ao próximo, principalmente os grandes e caros, como o cavalinho ou triciclo!
Existem também sites de venda, troca, ou de doações, onde podemos adquirir o que precisamos ou libertarmo-nos das coisas que já não queremos.
Vale tudo menos o desperdício!
Adoro navegar no teu blog Ana, identifico-me com todos os temas hehehe.
ResponderEliminarTotalmente a favor de trocas e empréstimos de roupas, brinquedos, etc.
Quando o Pedro nasceu usei alguma roupa emprestada, e ainda parque, berço, brinquedos. Posso dizer que me deu especial prazer que o Pedro usasse o meu berço, que tem 35 aninhos, e em casa dos meus pais usou a cama de grades do meu irmão, com quase 40 anos.
bjs